Se você passou o segundo grau inteiro questionando em que dia de sua vida, além do vestibular, usaria todas as fórmulas que o professor teimava em ensinar, finalmente descubra! A matemática se aplica perfeitamente na maternidade.
A paciência diminui na mesma proporção que o cansaço² aumenta! (Teorema da culpa por ter gritado com alguém, geralmente o marido.)
Se A for igual choro por cólica horrível e B for igual a choro por falta de atenção, o resultado é um juro composto de vontade de chorar também que nem regra de três braços resolveria.
A massa da mala preparada para sair do ponto X e chegar ao ponto Y corresponde diretamente aos ângulos internos do porta malas e principalmente as constantes matemáticas que se referem ao tempo e temperatura.
Nem sempre as regras de operações básicas criadas pela denominadora serão racionais. Mas cabe ao numerador lembrar a potência que os resultados negativos podem atingir em uma TPM, e assim calcular se a razão é equivalente a progressão geométrica da briga.
Uma fração de segundo de distração de 85 cm de gente correndo pela casa tem 99% de chance de acabar em uma testa batida em qualquer ângulo de 90 graus que houver pelo caminho.
O crescimento exponencial do conjunto celular formado de uma fração de cada um dos pais é a prova real de que tempo é relativo e que dois bracinhos abertos ao máximo representam perfeitamente um amor tão infinito quanto os números!
E por fim, resolva o problema:
Se o filho A troca em média 7 fraldas por dia enquanto o filho B pesa 21 quilos, considerando que a divisibilidade do tempo está medido em porcentagens e que até o carteiro já foi chamado de ordinal, quanto tempo dura o banho dessa mãe?
Respostas nos comentários por favor. Boa sorte!
Imagem daqui.