Brinquedo sensorial para estimulação

Natália nasceu com uma herança de brinquedos chiques, ganhou uma sacolada de brinquedos que sobem, descem, pulam, cantam e falam inglês, de uma menina que a tempos deixou de ser bebê.

Mas como qualquer pessoa da idade dela, esses brinquedos não são nada perto de uma sacola plástica, papel de presente e pote com tampa da cozinha. Isso sem falar nas miudezas que suas pequenas mãozinhas não podem sequer chegar perto.

Já Bernardo era cheio de brinquedos sensoriais, desde pequeno já brincava de boliche com garrafas de plástico de leite. Tinha garrafinha com grãos, tinha potes de cozinha que encaixavam um no outro. Mas não pense você que era porque eu fazia de caso pensado, era mais por uma questão de economia e escolhas mesmo.

Essa semana Natália não queria ficar na cadeira enquanto eu fazia minha refeição. Sei que assim que ela também começar a comer o fato de ficar na mesa com a gente vai ser um pouco mais interessante, mas por enquanto ela reclama em pouco tempo. Dei um número de brinquedos diferentes para tentar distrair a menina, mas nada servia. Foi então que peguei um pote e coloquei no cadeirão. Pronto, na hora que ela viu o interessantíssimo potinho, ela sossegou e ficou encantada por mais alguns minutos.

Mas foi só quanto vi a ideia na página do facebook da Diiirce, é que lembrei o quanto os brinquedos de bebê que eu mesma fazia para o Bernardo eram de fato cheio de entretenimento para o menino. Na hora corri preparar um para Natália.

E lógico trouxe um passo a passo para vocês, pois se você tem um bebê em casa o brinquedo também será sucesso por aí! Com o bônus de presentear a criança com um curioso objeto cheio de texturas, cores e movimentos diferentes, aguçando sobretudo a observação.

Para fazer essa brincadeira não existe uma regra definida. Separe uma garrafinha de plástico transparente, estrelinhas, bolinhas, bolicas, bichinhos, dados ou o que você tiver em casa. Misture com água para estimular a visão ou então deixe sem, para estimular a audição.

Importante: Como a garrafinha estará cheia de coisas fáceis de engolir, cole a tampa para vedar bem. Eu usei cola quente.

Até Bernardo que tem cinco anos ficou um tempo com a garrafinha na mão observando os movimentos dos objetos. E Natália brincou mais tempo do que costuma se interessar por um brinquedo. Um jeito simples, barato e sustentável de estimular nossos bebês.

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Ideias de decoração para quarto de bebê

Sempre gostei de mudar um detalhe aqui, dar um toque ali, e assim ir mudando a decoração de pequenas partes da casa. Amo a identidade que os cômodos vão tomando com pequenos objetos que além de demonstrar os gostos da família ainda deixam a casa com gostinho de lar. E na decoração do quarto do bebê não poderia ser diferente. Vivo cheia de ideias e de vez em quando coloco em prática e mudo um pouco os detalhes graciosos.

Estava sentindo necessidade de uma prateleira para deixar as coisas mais a mão, que ficasse perto do trocador e deixasse as coisas um pouco mais práticas. E também não queria uma prateleira branca, como já escolhi a parede, o berço e as roupas de cama totalmente clean, achei que uma cor mais amadeirada caberia muito bem para deixar o ambiente mais aconchegante.

Depois que a prateleira chegou bastou um pouco de “faça você mesmo” para dar o toque final. Tudo na maior economia possível e cheio de ideias sustentáveis ou baratas. A letra de MDF, que eu simplesmente amo, foi o quadro de porta de maternidade da Natália. Os vasinhos são vidrinhos de chocoleite que guardei, revesti de retalhos de tecido e enfeitei com lavandas artificiais compradas no 1,99. O quadro de nuvens foi comprado no 4,99 e pode ser revestido com tecido, papel de presente, papel impresso (meu caso), ou simplesmente levar uma linda foto do bebê. E a prateleira na cor mel pode ser encontrada na Tulipa Baby uma loja virtual cheia de coisas fofas para bebê, principalmente móveis. A madeira da prateleira posso garantir que tem um excelente acabamento, aqui em casa foi aprovada. Os móbiles de passarinhos de feltro foram mantidos, adoro o efeito retrô que eles dão na parede.

Quem não gosta de uma casa cheia de carinho? Principalmente quando envolve nossos filhos. Gostaram de como ficaram os detalhes?

Esse post foi patrocinado pela empresa Tulipa Baby.

A mãe que eu queria ser!

Esses dias fiquei pensando em qual foi o momento em que eu idealizei a maternidade. Que eu seria mãe nunca tive dúvidas, mas eu queria saber como foi que escolhi o tipo de mãe que eu queria ser. Voltei então a tempos remotos onde eu carregava uma boneca encardida, que usava fraldas de pano e revesava entre os nomes Kethleen Kayra e Thayra Linnah. Naquela época eu era uma mãe viúva e criava minha filha sozinha a duras penas. (Eu sei, assistia todas as novelas possíveis e sem dúvida fazia parte do núcleo pobre, mas só me dei conta disso quando conversando com uma amiga ela me contou que em suas brincadeiras era casada com um banqueiro que estava viajando! Será que terapia resolve?)

Enfim, naquela época eu sabia direitinho como faria com meus filhos. Sempre pensava baixinho que meus filhos iam ter tudo que quisessem! Que eles teriam todos os brinquedos que pedissem e que eles nunca precisariam secar a louça. Eu também faria para eles um café da manhã igual ao do programa da Xuxa, todos os dias, e os acordaria só quando a mesa estivesse colocada! (Pensamentos de criança!)

Já na adolescência eu sabia melhor ainda a mãe que seria. Eu sim ia entender meus filhos. Ia ter paciência. Ia confiar neles. Ia permitir que eles fossem eles mesmos. Não ia nunca xeretar suas gavetas, guarda roupas ou mochilas. Não ia contar para os outros nada a respeito deles. Também usaria roupas adequadas a minha idade. (Pensamentos de adolescente!)

Grávida do Bernardo então… Eu poderia enfim ser a mãe perfeita! Sabe, né. Nada de televisão, nem de açúcar, nem desses artifícios que as mães usam para entreter um filho. Também iria dormir em sua cama, em seu quarto, desde o início. Birras? Isso é para pais que não sabem educar. Porque sinceramente, aqui em casa eu teria as rédias da situação. Tudo se resolveria na conversa, ele nunca precisaria mentir, pois além de tudo eu seria uma mãe compreensiva e paciente. (Pensamentos de adulta sem filhos!)

Então o bichinho nasceu. E eu conheci três coisinhas que jamais pude imaginar antes de ser mãe.

1- Ele não nasceu um robô. Nasceu cheio de personalidade e vontades próprias, que na maioria das vezes iam contra as minhas vontades próprias.

2 – Descobri enfim o que era a culpa materna. Opressora. Infame. Sem volta.

3 – Nunca pude imaginar o amor que a gente desenvolve por um filho. Não sabia o quanto isso era arrebatador e o quanto trazia para a nossa visão um manto espesso da mais pura ignorância. (Sim, descobri porque mães são um ser cegueta).

E foi nesse processo que a mãe que eu queria ser afundou nas profundezas das memórias. E ela deu espaço para mãe que eu sou. A mãe que eu sou é muito diferente da que eu idealizava. Teorias? A mãe que eu sou já não se atreve a se apegar a elas. Algumas coisas ficaram, como a paciência que sempre falei que teria. Também teve coisas das quais não abri mão, mesmo sendo muito difícil.

E por fim, mesmo a mãe que me tornei sendo tão diferente do que a esperada e tão diferente do que qualquer outra, eu me apeguei a ela sabe. Essa mãe já se acostumou a cusparada na testa pois acredita que dormir abraçadinha ao filho não faz mal algum. Também acredita que um bolo de chocolate no café da tarde, principalmente quando ele foi feito junto com o filho, não é vilão de nenhuma vida saudável. E acredita que mudar de ideia e de planos não é vergonha nenhuma, pois nessa casa crescer e aprender não são tarefas exclusivas das crianças.

Uma das coisas boas é que a mãe ideal pintava as unhas, NUN-CA usava roupa de baixo beje e penteava o cabelo TO-DOS os dias! Sim, senti uma leve saudade…

 

Chá de bebê para menina

Está chegando a data da chegada da minha afilhada! E para celebrar este momento tão gostoso e único meus compadres prepararam um Chá de bebê encantador para pequena Ana Laura. O bom gosto e criatividade da Dani nunca foram novidade (começando por madrinhas… hahaha) mas ver os detalhes assim todos delicados e lindos tornou a festa muito mais linda e inspiradora!

O gosto em comum por detalhes fofos e criativos foi uma das coisas que nos aproximou e estreitou nossa amizade. Sei o quanto essa festa foi preparada com carinho. E principalmente sei o quanto o coração e emoção desses papais estão batendo forte na expectativa da chegada desse bebê.

Meus queridos amigos e compadres, as fotos não são profissionais, fotografar um evento assim foge bastante da minha zona de conforto. Mas saibam que com todo carinho do mundo preparo esse post, não só para vocês, mas para que todos os meus leitores possam também saber o quanto os estimo.

Família Repimboca indo para o evento:

Junta filhos, malas, cobertores, bolsa da máquina fotográfica, bebê conforto, chaves, apaga as luzes, filho e marido precisam voltar para ir ao banheiro, pega tudo novamente, esquece o controle do portão, volta para buscar, vão para o elevador, alguém sacaneou, para de andar em andar, chega na garagem, 4 minutos só para todos embarcarem no carro e afivelarem todos os cintos de segurança dessa vida. Entra no trânsito, filha número dois se esgoela, e quando eu digo se esgoela não estou brincando, parece que vai se afogar, cantamos juntos galinha pintadinha, dona aranha, parabéns para você, a esgoelação fica ainda mais intensa (será que isso é possível?). Chegam todos vivos. Está frio e chovendo. Enrola filha dois na coberta, segura a mão do filho um para não ter perigo de correr para rua, pega sacola, sacolinha, bolsa e afins e vai linda em seu vestido azul.

Marido: Pegou o presente?

Mulher: Não, peguei os filhos, o presente era para você pegar.

Marido: Mas eu peguei a mudança.

Mulher: Ferrou, esquecemos o presente!

Mas se por acaso alguém precisasse de um parto emergencial era só me trazer água quente e lençóis limpos, porque de resto…

Fim.

Caixa surpresa e o tesouro do pirata

A caixa da Arte Surpresa desse mês chegou aqui em casa e causou euforia. Pirata é um tema que sempre chama a atenção das crianças em geral e envolvendo tesouro deixa tudo ainda mais lúdico e interessante.

A surpresa é uma das coisas mais legais de todo o negócio. E esse mês ela veio em dobro pois além da atividade que recebemos ainda encontramos no fim de um dos livrinhos de instruções uma foto do Bernardo brincando com a caixinha do mês passado, assim como outras três crianças, uma delas o fofo LM da querida Genis Borges do Reciclando com a mamãe.

E ainda mais uma, além de toda a brincadeira aprendi uma técnica nova, a de envelhecer um papel com um saquinho de chá. O mapa com os desenhos fofos do Bernardo e envelhecido desse jeito ficou realmente muito legal! Uma dica para quem estiver pensando em fazer festinha com esse tema, dá para fazer um convitinho em forma de mapa envelhecido e surpreender todo mundo.

Tinha um baú de tesouros para personalizar:

E um barco que flutua na água e tudo:

Esses são companheiros do Bernardo que já estão sendo carregados para cima e para baixo a mais de 5 meses (normalmente o interesse por algum brinquedo dura muito menos). Eles variam as personalidades entre Mário e Luigi ou Vampiro e Zumbi, mas graças a nova brincadeira viraram lindos piratas encardidos!

Conheça o serviço de assinatura da Arte Surpresa e também receba em casa com toda comodidade uma atividade diferente todo mês.

Esse post foi patrocinado por Arte Surpresa.

Como evitar birras

Estava em um blog que gosto muito(Roteiro Baby) lendo como educar com carinho, e fiquei pensando sinceramente sobre isso.

A maternidade é o maior campo de experiências que eu já vi na vida! E depois de seis anos de prática diária, vivendo e repetindo muitas coisas no maior estilo feitiço do tempo, ao mesmo tempo que vivendo tantas novidades diferentes que nunca deixa de ser impressionante, posso falar um pouco das tantas vezes que já errei, perdi a paciência, e das tantas vezes que acertei, mesmo que sem querer.

Acredito que a forma que a criança reage nas mais diversas situações está diretamente ligada a forma que os adultos lidam com a situação. A prova disso é que naquele dia em que estamos com  mais problemas, com menos paciência, com menos tempo… Ah meus amigos, é nesse dia que os filhos são mais birrentos do que nunca!

E ao contrário disso, no dia em que temos mais tempo, que mais brincamos, mais damos atenção, mais estamos realmente presente é que as coisas fluem de forma mais harmônica.

E assim, de tanto errar e acertar, de tanto observar e aprender e de tanto me sentir feliz e triste, é que conheço meu filho a ponto de saber direitinho o que ele está precisando para cooperar. Sei quando ele está com sono, sei quando ele está para brincadeiras e sei direitinho quando ele está com a corda toda para me testar. De todas as formas eu sei mais ou menos como devo lidar, seja brincando, sendo mais carinhosa ou até mais dura.

Mas independente de conhecer o filho e de perceber as suas necessidades, tem uma técnica que eu amo e aqui em casa normalmente funciona. É tão simples e evita tanto constrangimento e apertos que não sei como nunca vim aqui falar dela. Não fui eu que inventei, claro, mas é tão prática que me sinto feliz em dividir com vocês essa experiência.

Avise a criança o que vai acontecer e fale o que exatamente espera dela!

Por exemplo:

– Filho, já está chegando a hora de ir embora, aproveita para brincar mais um pouquinho com seus amigos do parque e a próxima vez que a mãe te chamar você vai levantar, pegar seus brinquedos e nós vamos embora.

Algum tempo depois:

– Vamos embora filho? Pegue os seus brinquedos e diga tchau para os amiguinhos.

É batata, o menino simplesmente faz o que foi combinado. Depois sempre falo o quanto fiquei feliz pela forma que ele agiu, reforçando o bom comportamento.

Faço isso para o banho, faço isso para ir embora da casa da vovó, faço isso antes de entrar em uma loja que ele ama. Simplesmente explico o que vai acontecer e o que quero que ele faça.

Conversar com a criança é sempre a melhor medida preventiva!

Nada disso é uma garantia de que vai funcionar com você e seus filhos, não sei nem se vai funcionar com meu bebê, o que funciona aqui em casa pode não funcionar na casa da vizinha. Mas não custa nada tentar. Vai que dá certo aí também…

E você tem alguma dica legal que funciona na sua casa?

Fantoches de Minions em feltro

Bernardo curte muito histórias, principalmente quando o enredo envolve ele mesmo, suas habilidades e sua imensa imaginação. Ele sempre me traz ideias de personagens que gostaria que criássemos juntos. Então vai a mãe em busca de inspiração e formas de desenvolver o que ele pede. Muitas, mas muitas vezes eu não consigo fazer o que a imaginação do menino inventa.

Mas quando ele falou em fantoche de Minions não foi difícil de produzir. Os bonecos super simpáticos são também simples e fofos. Feltro e toda sua versatilidade caíram como uma luva nesse projeto.

Para começar desenhei um minion (não tenho a mínima habilidade com desenho, mas é muito fácil mesmo) e a partir desse desenho fiz meus moldes. As cores de feltro também são simples de encontrar e são somente cinco cores diferentes.

Toda a colagem foi feita com cola quente. Nem tirei a agulha da caixinha. Mil vezes mais prático e simples para fazer. Principalmente se a criança estiver em volta super ansioso para ver o trabalho pronto.

Lembre-se de não colar a parte inferior, essa abertura servirá para colocar a mão e manejar o boneco.

E então faça bonecos com detalhes diferentes. Isso irá representar a personalidade de cada um.

Ver os teatros improvisados criados por meu filho me mostram muito mais do que sua criatividade e imaginação, com essa interação eu tenho também a oportunidade de  ver a relação que ele tem com o mundo a sua volta. E isso é recompensador, além de muito engraçado!

Fora o fato de me fazer sair da zona de conforto, pois também tenho que representar de forma improvisada e caprichada, sabe né, não é qualquer história que o menino engole e fica satisfeito. Um baita exercício de imaginação.

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Uma orelha e uma teoria furada!

Gisele Bündchen postou uma foto em seu instagram que mostrava a orelha de seu bebê de sete meses furada. Foi alvo de muitas críticas, num exemplo nítido de choque cultural.

“A controvérsia foi causada pela orelha furada da menina. O pequeno par de brincos de Vivian foi tema de discussão no programa da TV americana Good Morning America em que mulheres acusaram Gisele de alimentar a própria vaidade ao furar tão cedo as orelhas da filha.” Fonte

A notícia já é velha, eu sei. Mas assim como Gisele foi criticada por outras mães fazendo algo absurdo e egoísta em seus pontos de vista, mas normal e aceito em sua própria cultura, me fez pensar sobre a opressão tão intensa no meio materno.

A verdade é que com esse circo todo quero chegar em um ponto. A forma como os dedos indicadores das mães vivem apontados para frente em direção a outras mães. Deixou chorar? Feia. Só fica no colo? Boba. Não deu beterraba? Bruxa. Pois no andador? Facínora. Ainda não ensinou a ler? Preguiçosa. Já ensinou? Louca. Fez? NÃO-A-CRE-DI-TO. Não fez? Nunca mais essa criança será feliz na vida.

Como julgar uma pessoa, que assim como os costumes, tem educação, sabedoria, interesse, exemplos, apoio e conta bancária (acima ou abaixo) completamente diferente da sua?  Não é justo.

Até porque não é muito chato quando alguém vem dar um pitaco sem noção para cima da nossa maternidade? Por isso nunca sinta-se menos mãe por radicalismos extremos, críticas sem noção e até textos lindos na teoria. Pois só você sabe onde aperta o seu calo. Só você conhece a sua realidade. E ninguém mais do que você quer acertar na educação de seu próprio filho.

Deixe de dormir para fazer um bolo de aniversário (mesmo que despencando de lado) para comemorar mais um ano de vida de seu filho, mas nunca deixe de dormir por um choque cultural que desrespeite suas raízes.

E só para deixar claro, aqui em casa tem orelha furada, parede furada, ideias furadas, camiseta furada e principalmente teorias furadas… ah minhas teorias furadas!

Bolo de zebra para fazer com as crianças

Desde o dia em que Bernardo inventou seu próprio bolo, e que não foi de zebra, ele vem me pedindo quando iríamos fazer o dito bolo. Minhas habilidades artísticas bolísticas não me permitem ainda fazer o que o menino quer, uma zebra em pé, com pele listrada, crina e um belo rosto de zebra. Então achei na internet essa ideia que é perfeita para fazer com as crianças.

Hoje o dia pedia um café da tarde com casa cheirando a bolo, o frio ainda toma conta da nossa região. É difícil divertir e entreter as crianças em dias assim. Não poder sair para a rua limita muito as opções, mas não é impossível. Aqui em casa uns ovos e um pouco de farinha sempre fazem a diversão da família.

Preparar minhas receitas com meu filho está casa dia mais engraçado. No início ele apenas obedecia minhas ordens, sempre dando uma avacalhada na farinha entre outros, claro, mas nunca dando pitacos na ordem das coisas. Agora quer dar uma de chef para cima de mim. Pensa que sabe mais, quer usar toda a sua criatividade e poder questionador para saber o motivo disso ou daquilo. Haja munição de respostas e poder de improvisação para cozinhar com uma criança de cinco anos…

Para fazer o bolo de zebra é só dividir a massa em duas partes e em uma delas misturar o achocolatado.

Depois intercalar as duas massas em uma forma untada. Isso vai formando um bolo em listras, bem parecido com listras de zebra. E ainda por cima fica um bolo único!

Ainda não é o que o menino quer, não tenho dúvidas. Mas por hora esse bolo de zebra acalmou seus interesses.

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Estampa de camiseta passo a passo

Já pensou que descolado passear por aí com uma camiseta em que a estampa foi desenhada por seu próprio artista mirim? Sabe aquela energia toda de desenhar nas paredes, móveis,  piso e ofícios importantes do papai? Então, investe em lixas de construção e deixa toda essa criatividade fluir de forma canalizada e de lambuja você sairá com uma recordação super original desses desenhos fofos que são feitos só nessa idade!

Compra uma lixa de gramatura 240, uma camiseta do tamanho desejado, junte giz de cera colorido e segue o passo a passo:

Depois que a estampa estiver pronta, cheio de capricho e fofa por demais, pegue o ferro de passar roupa, coloque na temperatura mais alta, e passe sobre a lixa repetidas vezes.

O desenho será transferido para o tecido e não sai ao ser lavado. A impressão é que a criança desenhou diretamente na camiseta.

A dica é pedir para a criança usar muitas cores fortes, pintar mesmo o desenho, pois ficará uma estampa mais aparente. Não que assim não tenha ficado lindo, ficou exatamente como o mundo próprio, delicado e tão criativo de meu menino, com seu sol azul e tudo!

Em minhas andanças por blogs amigos sempre acabo encontrando muitas dicas e inspirações, essa ideia tão legal encontrei em Mãe de Bia.

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