Feras em férias – PicNic no Parque!

Eu simplesmente adoro fazer picnic. Ainda vou ter uma toalha xadrez e uma cesta adequada. Mas o fato de não ter, nunca impediu da gente ir ao parque, estender uma toalha da cozinha no chão, levar comidas e bebidas, e brincar descalço na grama.

Então a dica é: Pegue seu filho e leve ao parque, ou qualquer lugar que tenha grama e um pouco de sombra, estenda uma toalha e façam uma refeição ao ar livre. Não tem criança que não sonhe em participar de um picnic como esse. E batam fotos, pois os sorrisos e a felicidade são tão espontâneos que os registros ficam ótimos!

Guia de vestidos para festa de 1 ano.

Um dos grandes prazeres da mãe no primeiro ano de sua filha é a preparação da festinha de um ano. Não importa se a festa será uma pequena reunião para pais e padrinhos ou um evento digno de aparecer no discovery home & health. Celebrar essa pequena etapa é uma delícia!

O vestido da personagem principal é sem dúvida uma peça chave na realização do evento. Ele deve combinar com o estilo da festa, mas principalmente deve ser composto por tecidos e arranjos que o bebê esteja acostumado a usar, pois uma das primeiras coisas a levar em conta é o conforto da criança durante o evento.

Também deve ser levado em consideração a temperatura da época, tudo para que a menina possa aproveitar o máximo esse dia tão especial.

Separei uma série de vestidos lindos, com diversos tecidos e texturas, que servirão como inspiração para as mamães que estão preparando-se para essa data tão especial.

Onde encontrar:

Paola da Vinci

Bambini Jaraguá

Lykoluli

www.escoladecosturar.com.br

Pais superprotetores!

Ás vezes, o Paulo e eu levamos esse rótulo. E ás vezes quando observo alguns pais tão relaxados e absortos do mundo perto de seus filhos, acredito que sim, somos superprotetores.

Mas afinal, o que seria ser superprotetor?

Seria acompanhar as brincadeiras no parquinho de perto, levantando dos bancos preparados para pais, mães ou babás viajarem em pensamentos com olhar perdido e sem vida?

Seria levar na biblioteca pública e sentar no chão para ler as dezenas de livros para o filho e outros estranhos espectadores, enquanto seus pais se deleitam com a última revista da moda em uma mesa por perto?

Seria prever o risco de uma criança, que mal sabe andar, ficar em pé em cadeiras de plástico na sorveteria, enquanto os pais continuam viajando em um mundo que gera muito mais interesse que esse onde os filhos tentam chamar atenção das mais variadas formas.

Seria não perder o filho de vista em uma festa onde dezenas de pessoas estranhas circulam, mesmo ele já tendo 5 anos e todos os outros meninos passarem correndo por entre as mesas, pelo estacionamento, pelo parquinho e por onde seu discernimento e maturidade acharem melhor?

Seria intermediar a convivência da criança na sociedade, ensinando o que é aceito e esperado de um cidadão, ensinando a dividir a comida com outra criança, ensinando que cumprimentar os vizinhos no elevador é esperado e necessário, ensinando que empurrar, bater, morder, mentir, ser valentão não é bonito, ensinando que tirar vantagem dos outros não é certo, ensinando que pegar alguma coisa do outro e levar embora escondido não tem desculpa, e mais, prestar atenção o tempo necessário na criança para poder observar esse comportamentos para poder ensinar alguma coisa.

Sempre me questiono sobre as consequências de uma possível superproteção. Mas observando o Bernardo, vejo nitidamente que ele não se retrai na maioria das situações desconhecidas, se relaciona bem com conhecidos e desconhecidos (ás vezes até precisa de um pequeno freio), sai sozinho (mesmo que meu coração fique levemente apertado) com tias, madrinha e vó. E principalmente se relaciona bem com crianças da mesma idade.

E sinceramente o rótulo de superprotetora se encaixa muito mais com o que eu acredito e almejo para educação do meu filho do que o rótulo de negligente.

As pessoas também falam que com Natália tudo será diferente. Vamos ver, já mordi a língua tantas vezes em relação a educação de filhos que não me impressiono mais com grandes mudanças de meus pensamentos, mas digo com toda a propriedade de uma mãe que ama e participa: -O fato de saber que vou errar me deixa segura para fazer o que eu sinto ser o melhor!

Mini bolos de amora.

Esses eu fiz no domingo a tarde.

Minha mãe me presenteou com uma bandeja dessas deliciosas amorinhas, mas como algumas estavam quase passando, resolvi preparar esses mini bolinhos para nosso café.

Usei as minhas famosas mini formas com fundo removível que comprei na Avon. Ótimo investimento, já que foram usadas várias vezes. E fiz também uma mini receita, para uma fornada só. Rendeu 12 mini bolos.

Ingredientes:

1 ovo

1 xícara de açúcar

1 colher de margarina

1 xícara de farinha de trigo

1/4 de xícara de leite

1 colher de chá de fermento

Açúcar de confeiteiro para polvilhar

meia bandeja de amoras frescas.

 

Modo de fazer:

Bata na batedeira o açúcar, a margarina e o ovo até obter uma mistura homogênea.

Em seguida acrescente a farinha, o leite e o fermento, continue a bater até a massa ficar lisa.

Em seguida coloque nas forminhas, que devem estar untadas e enfarinhadas. Preencha um pouco menos da metade. Depois coloque as amoras naturais, não precisa cozinhar, nem temperar.

Asse em forno pré aquecido em 180° durante 20 minutos, ou até ficarem no ponto a seu gosto.

Com uma peneira polvilhe açúcar de confeiteiro. Como o sabor das amoras está natural, o açúcar dá um sabor especial no final, e ainda colabora na decoração do prato!

Deliciosas e aprovadíssimas! Fora o charme de ser mini!

Fera em férias – Dedoches de feltro

Hoje eu trouxe um projeto que preparamos juntos e que não imaginava que faria tanto sucesso. São dedoches de feltro.

Eu adoro feltro. É um material barato, fácil de encontrar e manipular. E os resultados dos trabalhos podem ser encantadores.

Como escolhemos o personagem que iriamos reproduzir juntos, o vencedor foi aquele que anda em alta aqui em casa, acho que vocês já notaram… Eu queria ter feito personagens de uma história de conto de fadas, até para trabalhar no teatrinho depois, mas procuro respeitar o máximo possível as escolhas do Bernardo nesse quesito.

Para reproduzir em casa os dedoches você precisará de:

-Feltro nas cores dos personagens.

-Cola para tecido.

-Molde.

-Canetinha para desenhar alguns detalhes no final.

Como nós fizemos os Angry Birds, vou disponibilizar os moldes no final do post.

 

Comece recortando os moldes, nesse caso conforme instruções impressas.

Em seguida transfira as imagens para o feltro, para recortar. Não esqueça de cortar o corpo duas vezes, para poder fazer o orifício para os dedos.

Depois de recortado vem a etapa da montagem e colagem, e aqui novamente a criança pode participar. Bernardo adorou essa parte!

Depois é só esperar secar, aproveitar para treinar a paciência… E estão prontos!

O projeto é muito fácil de ser reproduzido, pois não utiliza agulhas e afins. Com cola tudo se resolve.

E depois a imaginação toma conta da cena. Já fui os porcos, já fui os pássaros, já fui a trilha sonora e já assisti centenas e centenas de fases diferentes.

E o bom desse brinquedo é que podemos brincar juntos no aconchego do sofá. Pois com um barrigão de sete meses já sinto dificuldade de brincar sentada no chão.

Sei que as férias já estão perto do fim, mas ainda dá tempo de dedicar um tempo para auxiliar a imaginação e o contato com o mundo dos filhos!

Imagens para download e impressão:

Em frente ao caixa 5 eu sentei e chorei – Parte I

Aquele dia quando acordei, com aquele pijama de cupcake que eu amava, mas ficava curto na barriga, senti que uma colherada de Nutella poderia deixar meu dia mais bonito. Aquela altura eu já não me importava mais se no fim teria engordado 10, 20 ou 30 quilos, principalmente porque as duas primeiras alternativas já tinham ficado para trás a algumas semanas.

Quando abri a geladeira e imediatamente não consegui ver o pote de Nutella um sangue quente subiu até meu rosto, eu tinha consciência do que viria em seguida. Mas como tinha tomado a decisão interna de brigar menos em casa, respirei seguidamente até o sangue voltar a circulação normal e peguei o pote de doce de leite mesmo.

O dia já estava quente, e descobri pela primeira vez o que sentia uma mulher que além de não poder lavar decentemente as próprias partes, não conseguia vestir a própria sapatilha em um pé que parecia um pão crescido. Mais uma vez, decidi não me irritar e coloquei o meu melhor chinelo de dedo.

Aquele calor parecia uma afronta pessoal, senti uma vontade controlável de tirar a roupa e caminhar pelada pela rua, o que me fez rir, já que naquele mesmo momento eu parei na faixa de pedestres para uma mulher atravessar, e ela pelo jeito não se importava de caminhar pela rua sem roupa, a diferença era que ela parecia ter saído de uma revista masculina, e eu pareceria ter saído de uma revista rural.

Fiquei pensando na trilha sonora que mais combinaria com esse momento da minha vida, não consegui definir, então continuei ouvindo música clássica mesmo, o bebê merecia nascer inteligente.

Eu tinha uma lista de coisas para organizar antes do nascimento, coisas que eu achava que ninguém mais no mundo conseguiria fazer, mas na verdade o que eu queria era ficar dormindo, comendo e assistindo um bebê por minuto na TV a cabo.

Continua na próxima semana…

Aconteceu lá em casa – Mordida de cachorro!

Ontem almoçamos na casa da minha cunhada, que mora na parte de cima de uma casa de dois andares. Na saída, depois das despedidas, Bernardo correu na nossa frente, e um cachorrinho que pertence ao vizinho que mora em baixo o atacou.

Foi tudo muito rápido, aquele alvoroço, e Bernardo correu de volta para nós aos berros. Poderia ter sido só o susto de ter sido atacado, mas quando fui conferir suas pernas, constatei a dentada. O ferimento foi bem superficial, o local está com um leve edema e roxo. Não chegou a perfurar a pele, já vi mordida de criança contra criança muito mais violenta… hehe

Se o cachorro quisesse poderia ter feito um estrago muito maior, e ele não estava na rua atacando crianças, estava dentro do próprio pátio e agiu conforme seu instinto. Sou coerente e entendo isso. E exatamente por esse motivo é que acalmamos nosso filho e fomos para casa agradecidos.

Mas digo sinceramente que meus hormônios entraram em ebulição de uma forma, que para manter a compostura e educação, eu quase entrei em convulsão “raivil”!

Em três minutos o menino se acalmou, limpamos o ferimento, e hoje Paulo o levará ao setor se zoonose da cidade. Mesmo sendo tudo superficial, e com um cachorro doméstico, sabemos que prevenir nos deixará mais seguros.

Ontem a noite, enquanto eu conferia sua perna, Bernardo me perguntou:

-Mãe, porque você não falou para eu não correr?

Tive vontade de falar para ele que nunca vou conseguir prever todos os perigos do seu caminho, e o quanto temo por isso. Por saber que não posso protegê-lo de se machucar, por fora e por dentro. Que não posso prever o futuro, nem enxergo além da parede. E que cada dia mais ele terá que caminhar sozinho, e que por mais que eu quisesse que fosse diferente, faz parte de seu crescimento e desenvolvimento.

Tive vontade de falar também de todos os perigos que eu vejo e tento avisá-lo, mas que ele por querer se posicionar como pessoa, ou por querer provar que eu estou errada, vai lá e faz mesmo assim. E que se eu pudesse passaria a vida segurando a sua mão, mas que é ele próprio que quer soltar e descobrir o mundo.

Tive vontade de falar que eu já tinha me questionado a respeito disso, afinal sabia que lá em baixo tinha um cachorrinho, e mesmo assim não me lembrei a tempo de protegê-lo, e o quanto eu queria que tivesse sido em minha perna. (Tá, na perna do Paulo. Não quero prejudicar a Natália também… hehe)

Mas não disse nada disso. Apenas falei que nós dois podemos aprender com essa lição. E o quanto ele tinha sorte por ter sido um machucado tão pequeno, e que eu queria que ele tivesse mais cuidado com cachorros.

Histórias para a sua vida!

Blogagem coletiva especial de férias!

Hoje estou participando de uma Blogagem Coletiva, iniciativa do Mamães em Rede. O convite é para que as mães e blogueiras publiquem os melhores registros das férias em família e falem um pouco das suas experiências. Para quem acompanha o blog diariamente esse post pode ficar repetitivo.

Esse ano, devido a espera da Natália, não peguei férias, preferi guardar para juntar com a licença maternidade e ficar um pouco mais em casa depois de seu nascimento. Por isso não viajamos, desde o dia 2 estou trabalhando normalmente.

Ficar em casa diminui bastante os atrativos de um período como esse, mas isso não precisa ser sinônimo de frustração e tédio. Até porque as crianças não precisam de muito  mais do que atenção e dedicação dos pais para se sentirem felizes, seguras e amadas.

No final do ano, em um momento que o Bernardo teve uma crise de tédio, levei ele para cozinha para prepararmos juntos uma receita de biscoito. Vendo ele tão genuinamente feliz e envolvido com a atividade, e prestando atenção só nele, em sua conversa sobre quebrar os ovos e prestando atenção principalmente no quanto ele me faz feliz, tive a ideia de criar uma série no blog, que nomeei “Feras em férias!”. E a partir daquele dia passamos a desenvolver atividades com dicas para pais que estão na mesma situação.

O nosso trabalho conjunto rendeu um pote grande de biscoitos de leite condensado, imagens preciosas, e com certeza grandes memórias!

Depois desse dia e dessa ideia, o próprio Bernardo passou a sugerir esses momentos e participar da escolha. Um belo dia, muito belo e muito muito quente, enquanto eu descansava na delícia do ar condicionado, meu esposo foi até o depósito de ideias (uma caixa onde ele guarda inúmeros materiais recicláveis para criar novidades com o Bernardo) e juntando alguns potinhos usados, fez com o Bernardo um belo jogo real baseado em um jogo virtual. Isso rendeu diversão para uma tarde inteira, e sem dúvida união entre pai e filho!

Também em um dia desses de grande calor, levamos nosso aventureiro a uma praça aqui na cidade. Nessa praça a magia e o entretenimento brotam do chão em forma de jatos de água, deixando pais e filhos encantados e felizes! Nada como água para acalmar uma criança…

E nossa mais nova criação, a pedido e desejo do Bernardo, foi uma pista auto posto. Criada e desenvolvida com material reciclado retirado do depósito de ideias do papai, com muita imaginação e paciência da mamãe e sem dúvida com muita admiração e envolvimento do Bernardo. O resultado ficou ótimo. Tentamos desenvolver em nosso filho a educação ambiental e financeira, reforçando principalmente o quanto a dedicação aumenta o valor de uma conquista.

Temos ainda muitos dias de férias com o Bernardo em casa. Mas temos a convicção que  mesmo com o tempo mais curto da vida corrida do dia a dia, são esses momentos de dedicação e atenção que fazem a diferença na criação de um indivíduo. Muito mais que a aula de inglês, muito mais do que a melhor escola do mundo. É sem dúvida essa presença real, esse olho no olho, que educa e prepara para a vida!

Mamães em rede – Blogagem Coletiva!

Hoje, passeando pela blogosfera encontrei um espaço formado por mães que dividem experiências e interagem com assuntos que todas temos em comum. Achei tudo muito bem organizado e criativo.

Elas costumam lançar Blogagens Coletivas com temas definidos, e agora prepararam um especial de férias. Cada participante que aceitar o desafio deverá na próxima segunda dia 7, fazer uma postagem em seu blog particular com imagens que ilustrem suas férias com os filhos.

Já que o Inventare tem uma família em férias, pais cheios de vontade de se divertir com o filho e muitas imagens inspiradoras, resolvemos participar!

Conheça a proposta das meninas do Mamães em Rede e inspire-se também a participar dessa iniciativa!

Feras em férias – criando um auto posto reciclável!

Essa semana criamos juntos uma pista auto posto. Mais uma vez recorremos ao depósito de ideias do papai, e conseguimos toda matéria prima necessária para desenvolver nossa nova arte.

Com duas caixas, que um dia serviram para proteger materiais de informática, começamos a construir nossa pista. O trabalho durou mais de um dia, pois como usamos tinta e muita cola, durante várias vezes no processo tivemos que esperar o tempo agir.

Foi bastante tempo de dedicação e planejamento. E muito interesse do Bernardo para conclusão da obra. Terminamos ontem, e ele já brincou muito, muito mesmo, com a pista. Sem dúvida valeu a pena o trabalho.

Modo de fazer:

Pegue o material que você tiver em casa, pode ser caixa de sapato, potes de iogurte, caixa de leite, o que tiver mesmo. E use muito a sua imaginação. Sente com seu filho, explique o que está imaginando e comecem a trabalhar juntos.

Se você tiver uma menina, pode criar um fogão, uma casa de bonecas, coisas do universo feminino. Ideias não faltarão.

Muito mais de metade do que eu tinha imaginado ficou para trás, pois ele entende muito mais do funcionamento de uma pista auto posto do que eu (ele acha que entende de quase tudo mais do que eu… hehe).

E ainda aproveitei para ensinar sobre as faixas de ultrapassagem e tentar educar um futuro motorista consciente.

Durante todo o processo ainda procuro estimular nele a importância da reciclagem, buscando formas de se divertir usando a imaginação, o esforço e a economia.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...