5 dicas de um bebê para ser feliz!

Qual é a utilidade de um bebê recém-nascido? (Respondeu quando lhe perguntaram qual era a utilidade de uma nova invenção). Benjamim Franklin

Pois não sei quanto a invenções, mas quanto a bebês, sua maior utilidade é nos ensinar, todos os dias!

Eu sei que é clichê, mas viver no passado ou no futuro nos impede de aproveitar o momento. E para um bebê o passado e o futuro pouco importam. Na hora em que ele recebe o tão desejado alimento, ele esquece o tempo que ficou esperando por ele, e se delicia completamente sem ficar pensando: – É mas você nem percebeu que eu estava com fome… e além disso foi ao banheiro ao invés de me alimentar imediatamente… humpf!

Bebês não esperam que você adivinhe o que ele está sentindo (às vezes a gente tem que adivinhar, eu sei) mas não porque eles ficam fazendo charminho, eles fazem questão de demonstrar o que estão sentindo. Seja com gargalhadas gostosas ou choros de saudade no meio da noite.

Se por um ano de nossas vidas de adultos fizéssemos metade do esforço que um bebê faz para aprender coisas novas, nós conquistaríamos o mundo! Cada uma das vezes que um bebê cai, cada uma das vezes que os pais colocam o objeto mais distante, cada uma das vezes que eles erram a boca com a colher, cada uma das vezes que são tirados de perto de um objeto tão cobiçado e enfim conquistado… Nós adultos já desistimos lá, no primeiro tombo!

Tudo bem, nada de ficar lambendo pedras na rua. Mas como um bebê, se continuássemos a experimentar o novo, o diferente, as texturas e cores do mundo, a beleza e sabores da vida,  a mudança, novos horizontes e pequenas coisas que nos cercam e passaram a fazer parte da paisagem, sem dúvidas passaríamos a viver de forma muito mais proveitosa!

Assim como um bebê que se alegra ao ver os pais, que olha com gratidão e amor ao receber alimento, que mesmo sem saber pronunciar mamãe e papai arruma formas de chamar com carinho essas pessoas, valorize seus pais. Principalmente se você também tiver filhos…

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Cavalo de garrafa pet

Ser mãe de dois vem sendo uma experiência grandiosa. Dar atenção necessária para um bebê é fácil, mas ser criativa e cheia de paciência com o filho mais velho é levemente mais complicado. Bernardo já não cai mais nessa de ser incluído nos cuidados com o bebê para não ficar com ciúmes. Ele quer participar quando tem platéia, mas quando estamos sozinhos isso já perdeu a graça faz tempo.

Nós sempre buscamos alternativas para manter tudo em equilíbrio, e nisso tenho que falar, papai é essencial. Até para dar um passeio na rua para deixar mamãe e filho sozinhos para brincar e produzir!

Faz tempo que eu queria fazer esse cavalo de garrafa pet reciclado, na verdade quem trouxe a ideia para casa foi o próprio Bernardo. O projeto é muito legal, fácil e divertido. Tudo isso ainda ensinando sobre reciclagem, valor e economia (pois tivemos que ir ao mercado sem carro, usando o novo meio de transporte, lógico!)

Esse é um brinquedo que esteve na vida de muitas gerações, eu pelo menos adorava andar de cavalinho, e ainda estimula a atividade física (se eu saísse por aí cavalgando feito meu filho sem dúvida já tinha perdido os quilos extra!

Para fazer o cavalinho você precisará dos seguintes materiais:

– Uma garrafa pet;

– Um cabo velho de vassoura;

– E.V.A ou feltro para fazer os olhos, nariz e orelhas;

– Lã;

– Cola quente;

Como fazer!

Ajude a criança a dobrar a garrafa pet conforme a figura:

Cavalo reciclado

Desenhe as orelhas, olhos e demais acessórios e deixa a criança recortar:

reciclar com as crianças

Passe a cola quente e permita que a criança cole as partes:

cavalo na garrafa pet

Recorte fios de lã para formar a crina:

brincadeira infantil

E agora a segunda parte do plano de inclusão familiar, todos juntos para praça cavalgar e ser feliz! Nesse caso não há ciúmes e nem choro de nenhuma das partes. O maior problema é correr atrás de um cowboy de 5 anos carregando 7,7 kg de uma pequena pessoa que adoraria poder voar!

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Como ser pai sem deixar de ser marido

“O amor é o fogo que arde sem se ver” (Luís Vaz de Camões)

O primeiro olhar, a descoberta e a indução de afinidades, a vontade de estar perto, a fala delicada, o respeito e a admiração, o interesse por assuntos um do outro e tantas outras características podem descrever o início de uma paixão. Que logo em seguida se torna o primeiro beijo, as mãos dadas na rua, encontros diários, telefonemas e e-mails constantes. Apaixonar-se, estar constantemente enamorado, com frios na barriga quando recebe um telefonema, cedendo às vontades um do outro e sentindo pontas de ciúme que causam sensações gástricas e nos faz perder o apetite. A paixão causa sensações inexplicáveis e por muitos é considerada a melhor parte de um relacionamento. Sim, é muito bom e é uma época que deixa profundas saudades, mas em minha opinião é apenas uma fase preparatória que antecede o nascimento de um amor verdadeiro e se nos prendemos àquela paixão expressada lá no início não conseguimos perceber aspectos que tornam um relacionamento verdadeiro e acabamos iniciando um processo de cobranças, críticas e consequentes afastamentos.

Comparo isso a um jogo no qual você já passou pela primeira fase, mas continua tentado jogar da mesma maneira, lembrando como era boa e fácil a fase inicial. Assim, com todo este saudosismo acaba não prestando atenção em detalhes muito importantes e acaba estancado na segunda fase, te levando a desistir desse jogo e te induzindo a iniciar outro.

Vejo que é necessário entendermos que, por melhor que seja, a fase inicial passa e não volta mais. A paixão que ressecava os lábios dá lugar ao desenvolvimento do amor, aquele que “arde sem se ver”, e nos cabe perceber isso e viver o momento, pois existe movimento constante e não foi só o relacionamento que mudou. Ambos  mudamos, o mundo ao nosso redor mudou, as perspectivas financeiras e as responsabilidades mudaram. E o mais importante, temos pingos de gente entrando em nossas vidas. Antes eram apenas dois, saídas para jantar eram mais fáceis, tomar vinho assistindo filme até tarde era possível, a paciência era maior, o sono era mais tranquilo, viajar de carro não dependia da vontade de terceiros (ou quartos), não havia fraldas pra trocar e nem despesas com elas. E pra completar eu poderia dizer que a mãe é, em tempo integral, um ser extremamente tolerante, incansável e compreensivo, mas a esposa não.

Ser pai sem deixar de ser marido é um desafio muito grande e só é possível quando temos ao nosso lado alguém com quem é possível conversar, rir, desabafar, dividir alegrias e tristezas, fazer planos, etc. Alguém com quem você sente vontade de ir além, passar todas as fases do jogo e, de mãos dadas, ir até o fim.

Eu sou feliz porque tenho plenas condições de ser pai sem deixar de ser marido, pois tenho ao meu lado alguém com quem posso contar em todos os momentos. Só não sei se estou conseguindo… será que estou?

Mala para viagem. Como organizar???

Aqui em casa é assim, enquanto a Natália no auge de seus quatro meses entra em frenesi quando chegamos perto da porta pra sair de casa, o Bernardo precisa de uma sessão de fortes argumentos para aceitar sair para um passeio. Mas lógico, imediatamente após sair de casa ele aproveita muito e é normal não querer voltar pra casa tão cedo.

Todo ano fazemos um passeio no Beto Carrero World, e isso serve como sugestão para os pais que ainda não levaram seus filhos. Sinceramente, eu não aproveito 10% das atrações, mas a diversão e a felicidade dele faz valer muito a pena. E este ano o passeio foi muito peculiar, o tempo estava chuvoso e resolvemos ir assim mesmo, pois mesmo com chuva todos os brinquedos funcionam normalmente. A Diana ficou no hotel com a Natália (com menos de  dois meses) e nós fomos debaixo de uma chuva fina e persistente, compramos duas capas de chuva (o que não resolveu em quase nada o problema) e ficamos o dia todo andando de um lado para o outro muito molhados. De qualquer forma foi muito divertido e totalmente descontraído, o Bernardo estava mais feliz que o normal, pois podia passar por dentro de poças de água e se molhar a vontade sem nenhum tipo de repreensão.

Bom, onde entra a mala de viagem neste caso?? Entendo que a organização masculina é bem menos sistemática que a organização feminina (Organização menos sistemática=bagunça) e eu não sou nenhum exemplo de organização a ser seguido. Sendo nossa primeira saída com dois filhos tivemos que dividir bem as responsabilidades e o resultado foi eu e o Bernardo com somente um par de tênis, somente um par de meias e roupas sobressalentes insuficientes (dispensa maiores comentários).

Então concluo que a parte mais importante na organização de uma mala para viagem, quando esta é feita pelo marido, é a conferência que deve ser feita pela esposa!

A vida é uma brincadeira

Creio que ser um pai presente na vida dos filhos significa muito mais do que comparecer as reuniões da escola, estar junto com eles tentando mostrar o que é certo e o que é errado, colocar pra dormir e dar beijinho, amparar, etc. Embora tudo isso tenha um valor inquestionável e seja imensamente benéfico e indispensável para a formação dos filhos não há mérito algum para nós, pois é compulsório na nossa função de pai e educador.

Não, não sou um pai perfeito, mas acredito que é necessário e saudável ir além, ser participativo no sentido mais completo da palavra, fazendo do mundo deles o nosso próprio mundo, sentindo a presença deles na nossa vida, aproveitando os momentos e divertindo-se verdadeiramente.

Eu me divirto muito com o Bernardo, seja fazendo arte, jogando bola com ele na praça, contando piadas (nada engraçadas, diga-se de passagem) ou correndo como um anormal pelo calçadão. A vida é corrida e normalmente nossa cabeça está repleta de projetos e problemas, mas penso que viver o momento divertindo-se de verdade aumenta muito a qualidade do tempo juntos e é tão bom para o filho quanto para o pai.

Não pense que eu sou o SUPER PAI e que consigo fazer isso tudo, na maioria das vezes me pego brincando com ele e pensando no que eu preciso fazer depois ou lembrando um e-mail que eu me esqueci de enviar.  Pode não ser fácil, mas vale a pena tentar aproveitar ao máximo os momentos com os filhos.

Não tenha vergonha de brincar de verdade com seu filho.  Não o troque por uma partida de futebol na televisão. Não brinque com ele por obrigação como qualquer adulto chato. Faça-o perceber que você gosta e realmente curte estar junto com ele. Deixe o computador,  o tablet, o smartphone (facebook, twitter, etc) de lado enquanto estiver com ele.

Bolo de chocolate no palito, uma receita pra agradar pais e filhos… esposa, sogra, cunhadas, vizinhos, porteiro…

Quando a Diana me passou a “missão” de assumir o blog por uma semana eu fiquei muito empolgado. Eu admiro muito a capacidade que ela tem para escrever e transmitir tantos sentimentos através das palavras e fiquei feliz em poder contribuir de alguma forma.

A sugestão de postagem pra hoje é uma receita produzida entre pai e filho e quando vi isso me veio à mente trazer uma receita de “frapê de fígado com brócolis e beringela” para dar um exemplo saudável aos leitores e seus filhos, mas achei que não seria muito aceito e resolvi mudar para “Bolo de chocolate no palito”. Melhor assim, né…?

Muitas e muitas vezes eu presenciei essa aventura entre mãe e filho na cozinha, mas sempre me resignei a simplesmente usufruir dos resultados (…e que resultados!!!).  A experiência de colocar a mão, literalmente, na massa e dividir esse tempo com o Bernardo foi maravilhosa, bagunçada e muito descontraída.

Ingredientes:

1 bolo de sua preferência (nós fizemos uma nega maluca)

1 colher de doce de leite

250 gramas de chocolate ao leite

 

Modo de fazer:

Capriche no bolo e na diversão:

Depois que o bolo estiver frio, esfarele e junte uma colher caprichada de doce de leite:

cozinhando com o papai

Amasse:

Modele bolinhas, corações, bisnaguinhas o que que imaginar e coloque no palito, depois deixe na geladeira por 30 minutos:

Em seguida derreta o chocolate e banhe os palitinhos com bolo. Deixe descansando sob papel manteiga e confeite como desejar:

cake popbolo no palito

E quem disse que Papai não passaria no teste?

Sabe qual foi o dia em que me tornei pai?

Foi ontem, hoje e será amanhã novamente. Eu sinto que me torno pai a cada dia que passa, em cada nova manifestação de conhecimento do meu filho mais velho ou em cada nova expressão da minha pequena bebezinha. Cada erro que cometo na educação deles, cada pergunta que me deixa sem reação e cada resposta inesperada e engraçada que recebo, tudo isso me torna cada vez mais pai.

Às vezes questiono a mim se estou mesmo me tornando um bom pai, pois são tantas palavras ríspidas na hora errada, limites mal definidos, atenção mal dirigida, concessões demais, bloqueios, exemplos errados e uma infinidade de outras possibilidades para errar, mas ao mesmo tempo são tantos momentos de carinho, cumplicidade, abraços apertados, amizade, risadas, alegrias e tantas coisas boas que anulam as dúvidas e fazem pensar que não sou e nem quero ser um bom pai, eu quero apenas ser pai e proporcionar aos meus filhos tudo que estiver ao meu alcance para que eles sejam pessoas boas e que sintam vontade de amar seus filhos tanto quanto eu os amo.

Tenho aprendido muito mais com eles do que um dia eu possa ter sonhado em ensiná-los, descobri que existe um amor que supera qualquer outro tipo de sentimento humano, não é maior e nem melhor do que o amor que sinto por minha esposa, é simplesmente diferente e único.

A paternidade me fez perceber que um filho não poderá jamais amar um pai com a mesma intensidade com que é amado e que só irá conhecer tamanha intensidade de amor quando puder devolver todo amor recebido amando seus próprios filhos. Entendi que todo esse amor que sinto e entrego diariamente aos meus filhos é apenas a devolução de todo amor que um dia meus pais sentiram por mim e que um dia será entregue por meus filhos aos meus netos.

Escrito com muito carinho por Papai Paulo em comemoração ao dia dos pais!

Arte surpresa e a caixinha de insetos

Recebemos de presente mais uma caixa da arte surpresa para brincarmos juntos aqui em casa. Tudo que envolve momentos de arte e brincadeiras em conjunto vai de encontro com o que gostamos e acreditamos, então quando chega a caixinha sempre há um alguém de 5 anos que vibra!

A praticidade da caixa é sem dúvida um dos melhores argumentos de venda, mas não o único pois o fator surpresa realmente é algo que faz toda a diferença na atividade. Bernardo já esperava ansioso pela chegada do carteiro, e quando tinha a caixinha em mãos não via a hora de abrir para descobrir as novidades.

Na caixinha que recebemos teve novamente duas atividades distintas. Uma envolvia um boliche de insetos, que trouxe além de todo tempo de trabalho e personalização dos pinos, muito tempo de jogos dos mais variados tipos que você possa imaginar, pois claro que Bernardo não aceitaria brincar somente com o clássico jogar a bola contra os insetos.

E também um vagalume que realmente brilhava no escuro! Nem preciso falar do sucesso desse projeto! Só vou dizer que o tanto que esse bicho voou em uma noite de brincadeira poderia ter levado nossa família inteira até São Paulo! hehe

A Arte Surpresa é uma empresa de assinatura de caixinhas como essa. Você pode se cadastrar e receber mensalmente no conforto da sua casa uma caixa com atividades que estimulam a criatividade, motricidade e imaginação do seu filho! Conheça o trabalho e planos em www.artesurpresa.com.br!

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