Se tem uma coisa que tento realmente cuidar em relação a educação que dou para meus filhos são os rótulos e estereótipos, principalmente depois que vi esse texto no mamatraca, ainda na gravidez.
Mas como não comparar as experiências dessa vida? A única forma de ser mãe e a única forma de se comportar que eu conheço provém de toda experiência que tive com Bernardo, e agora com uma pessoa diferente, com personalidade diferente, fico procurando a minha forma de me posicionar nesse novo mundo.
Essa semana começamos a viver uma nova realidade nessa vida de família com quatros pessoas. Natália está batendo no Bernardo. Ela simplesmente resolve que ele não pode fazer algo, como colocar a mão na água da banheira que ela está sentada ou ficar perto dos botões do elevador, e com unhas e dentes defende o que quer.
A tendência a rotular é uma coisa dura de superar. Comparar então, nem vou escrever sobre isso. E não estou aqui falando que fico comparando e rotulando os dois enquanto eles me olham assustados. É mais uma coisa interna, sabe? Eu com eu mesma.
E vamos adiante! Uma nova amiga que super se identificou com a história que contei me disse rindo (quase uma risada maquiavélica de bruxa) que vai piorar. Que em poucos dias o mais velho vai descobrir que provocar o bebê é o maior barato.
Rótulos? Passei na gráfica e imprimi um bem grande, colei na minha camiseta, está escrito: “Cuidado mãe aprendiz!” Aah, também mandei fazer um bóton, “Quer enlouquecer? Pergunte-me como!”
ÓOin, lindas fotos como sempre! A quarta e a última foram as que achei mais fofas!
E seremos aprendizes sempre! Em todos os aspectos da vida! Gostei muito do seu texto!
ÓOin, lindas fotos como sempre! A quarta e a última foram as que achei mais fofas!
E seremos aprendizes sempre! Em todos os aspectos da vida! Gostei muito do seu texto!
Beijos!