Tinta puff passo a passo

Como foi o feriadão por aí? Por aqui foi muito tranquilo, eu nem pensei em sair de casa para passear, meus rebentos não gostam muito de trânsito em dias normais, imagina eu com a possibilidade de ficaram parados em congestionamento? Nem nos arriscamos. Passamos os quatro dias em casa juntinhos em um misto de praça, parque, chão da sala, algumas farras culinárias com Bernardo e hoje para fechar com chave de ouro uma bagunça envolvendo tintas.

Vi essa receita de tinta caseira em um grupo de homeschool que participo no facebbok e me animei em tentar por aqui. A tinta chama-se puff, pois depois de pronta ela cresce, seca e fica com um aspecto fofinho. E para reproduzir usamos ingredientes caseiros e de fácil acesso.

Bernardo ficou interessadíssimo no processo químico, já que um dos ingredientes é fermento de bolo, e tudo que envolve experiências deixa sua atenção super aguçada. E Natália não estava convidada para participar da brincadeira, mas como vocês poderão ver ela também participou a-ti-va-men-te, avacalhando com o trabalho do menino.

Os ingredientes da tinta são:

– uma colher de fermento químico

– uma colher de sal

– três colheres de farinha

– água para ficar em uma consistência de tinta (vá misturando aos poucos)

– corante alímentício

Basta misturar tudo e ir mexendo para formar a tinta. É fácil e rápido, eu fiz tudo com uma colherinha de chá e rendeu um bom potinho da mistura. Essa parte é muito legal para uma criança mais velha, ver a reação química da coisa é realmente muito curioso. Já Natália acreditou do fundo do coração que eu estava preparando uma papinha bem deliciosa e ficou resmungando que queria provar.

E para dar o efeito puff vem a parte mais legal ainda, basta depois de estar com o desenho pronto, levar o papel (que deve ter uma gramatura mais dura, nós usamos um pedaço de bismark) para o micoondas por uns trinta segundos.

Esse azul ficou com uma cara de fundo do mar! Da próxima vez que brincarmos disso por aqui vou pensar seriamente em fazer um desenho mais elaborado com a ajuda do Bernardo. Mais uma vez o menino ficou impressionado com o resultado, eu também, pois realmente é diferente e curioso.

E por fim deixei Natália sentar e brincar como ela queria. E a experiência acabou sendo também sensorial. Todos os ingredientes eram tranquilos para ela manusear e arrisco dizer que todo o trabalho valeu mais por ela do que por Bernardo. Ela simplesmente ficou encantada com toda a bagunça e liberdade de se deliciar com a tinta. E eu né, o que posso falar? Quem nunca sonhou em ter que lavar um bebê smurf? #sqn

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2 pensou em “Tinta puff passo a passo

  1. Olha o rostinho de alegria dela podendo desenhar só um pouquinho no canto do desenho do Bernardo! É uma amada mesmo. Sem falar na tinta, maravilhosa. Achei incrível. Vou até sugerir para os maternais aqui da creche. Beijos ♡

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